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Enterotoxinas estafilocócicas

A bactéria Staphylococcus aureus (FOTO) pode produzir diferentes tipos de enterotoxinas que são resistentes ao calor e estáveis mesmo ao pH ácido do estômago. Essas toxinas podem ser transmitidas pelo alimento contaminado, sendo necessário o monitoramento desse importante patógeno.




As toxinas produzidas pelo Staphylococcus aureus são conhecidas como “SE” e podem ser de 4 tipos: SEQ, SEB, SEC e SED. Algumas dessas enterotoxinas estafilocócicas podem atuar como superantígenos e desencadear de forma sistêmica uma reação exacerbada do sistema imunológico causando a síndrome do choque letal, que é potencialmente mortal. Não são todos os S. aureus capazes de produzir essas toxinas, mas pela troca de material genético, por ação de bacteriófago, essa característica pode ser transmitida de uma célula/população para outra. Esse assunto é tão importante que agora faz parte da legislação brasileira pela ANVISA, como exigência na IN 60. Assim, é sempre importante monitorar a presença de Staphyoloccus, principalmente o S. aureus na cadeia produtiva. A forma mais prática e segura de fazer esse monitoramento é pelo uso do 3M Petrifilm STX, que em 26h é capaz de determinar a sua presença.



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Fonte: Martinko, and Jack Parker. Brock Biology of Microorganisms. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall/Pearson Education, 2018.

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