Muito se fala dos fungos como bolores, referindo-se aos fungos filamentosos, aqueles que “mofam” o alimento com estruturas semelhantes ao algodão. As leveduras, que também são fungos, assemelham-se com bactérias em um olhar macroscópico. Formam colônias aparentemente mais viscosas, sem aspecto de algodão.
Os fungos, sejam bolores ou leveduras, apresentam cores e formatos diferentes. Isso ajuda em uma identificação mais geral, mas na maioria das vezes, análises microscópicas e de DNA são necessárias para identificar especificamente qual a espécie de fungo. Para a indústria de alimentos o grande impacto dos fungos é o crescimento tardio no produto acabado. Como os fungos são aeróbios, ou seja, requerem o oxigênio para conseguirem se desenvolver, vão crescer em superfícies de contato com o ar. Com o crescimento mais lento do que as bactérias, muita vezes vamos descobrir somente quando o produto já está no supermercado, pronto para a comercialização. Nesse caso, o crescimento de fungos pode estar associado a qualidade da barreira de ar da embalagem. Para evitar a contaminação do produto é sempre importante monitorar a presença de fungos, que podem ser carreados pelo ar para dentro da indústria e contaminar expressivamente o alimento.
Uma simples maneira de evitar o surgimento de fungos nos ambientes industriais é o controle da umidade e o uso de produtos sanitizantes, capazes de erradicar os fungos, como o SanityLact ABC, produto a base de biguanida que controla os micro-organismos como fungos, mas também bactérias em superfícies. Com princípio ativo residual que age por 8 h, garante um eficiente controle microbiano.
Além de protocolos para combater a presença de fungo, devemos ainda monitorar a sua presença, nesse caso com os renomados Petrifilm 3M para bolores e leveduras. Em duas opções, com resultado em 5 (YM) dias ou 48h (RYM), que podem facilmente identificar a presença de fungos no ambiente industrial e em produtos.
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